Personagens:
- Sidney – rapazinho de quinze ou dezesseis anos.
- Gustavo – rapaz um pouco mais velho, de dezoito ou vinte
anos.
CENA 1 – (INTERIOR, DIA) QUARTO DE SIDNEY.
GUSTAVO – (dando uma forte palmada na bunda de Sidney) Vou te
ensinar a nunca mais se vestir de mulher.
SIDNEY – Ai.
GUSTAVO – (dando uma nova palmada na bunda de Sidney) É isso o
que você quer ser, primo. Um viadinho.
SIDNEY – Ai. Eu não sou viado.
GUSTAVO – (mais uma palmada) Ah, não é. Eu te peguei vestido
de mulher, não foi? Por que estava fazendo isso?
SIDNEY – Ah, sei lá. Eu gosto.
GUSTAVO –Ah, gosta porque é viado (dá mais uma palmada).
SIDNEY – Ai.
GUSTAVO – Vai ver que já deu a bunda, né? (dá outra palmada)
SIDNEY – Não. Nunca dei. Juro.
GUSTAVO – Nem enfiou nenhuma coisa.
SIDNEY – De vez em quando eu enfio o dedo. Só isso.
GUSTAVO – Ah, então você sente vontade de dar, né, sua putinha?
(dá outra palmada)
SIDNEY – Ai.
GUSTAVO – (mudando de tom) Sabe, priminho, você tem uma bunda
bem bonita. (começa a alisar a bunda de Sidney) Carnuda. Empinada.
SIDNEY – Para com isso, Gustavo!
GUSTAVO – (falando com tesão) É, acho que você ia gostar de
dar a bunda. Não, Sidney.
SIDNEY – Não.
GUSTAVO – (irônico) Você não quer ser mulher? Então tem que
levar vara também.
SIDNEY – Ah, não sei.
GUSTAVO – Você não quer dar essa bunda gostosa para mim,
Sidney?
SIDNEY – Não. Não quero.
GUSTAVO – (dando uma forte palmada no traseiro de Sidney) Dá a
bunda para mim, putinha.
SIDNEY – (após um grito) Não.
GUSTAVO – (dando uma forte palmada no traseiro de Sidney) Dá a
bunda para mim, putinha.
SIDNEY – (após um grito) Não.
GUSTAVO – (dando uma forte palmada no traseiro de Sidney) Dá a
bunda para mim, putinha.
SIDNEY – (após um grito) Ai, está bom. Não bate mais. Eu dou.
GUSTAVO – (satisfeito) Ah, é assim que se faz, menina.
(levanta-se e fazendo Sidney levantar-se com ele) Vamos lá para a cama. Só tira
só a calcinha, o resto deixa. Eu quero comer você assim, vestidinho de mulher.
SIDNEY – Ai, Sidney, não.
GUSTAVO –Vamos lá, viadinho. (empurra Sidney para a cama) Agora
fica ai deitado de bruços.
SIDNEY – Estou com medo. (ele se deita de bruços na cama) Eu
nunca enfiei nada muito grande, do tamanho de um pau.
GUSTAVO – Calma, menina. Vai doer um pouco no começo, mas
depois você vai gostar.
SIDNEY – Ai. Está bem
GUSTAVO – (passando cuspe no pau para lubrificar) Vou passar
bastante cuspe no pau para lubrificar. E você também passa seu cu .
SIDNEY – (lubrificando o cu com saliva) Não vai doer muito?
GUSTAVO – Pode deixar, eu vou por devagar. Vou cuidar bem do
seu cuzinho, menina.
Gustavo já com o pau bem duro deita-se em cima de Sidney e com
uma das mãos ajeita o pau na entrada do cu de Sidney.
SIDNEY – (com expressão de dor) Ai.
GUSTAVO – Está doendo, menina.
SIDNEY – Está.
GUSTAVO – Deixa eu tirar um pouco. (ele retira a parte do
pênis que estava dentro de Siney). Seu cu é bem apertadinho.
SIDNEY – (respirando aliviada) Espera um pouco. Depois você
põe de novo.
Os dois aguardam por alguns instantes.
GUSTAVO – Você fica uma delícia vestido desse jeito, Sidney.
SIDNEY – Obrigado.
GUSTAVO – (aproximando novamente o pênis da bunda de Sidney)
Posso por de novo, menina?
SIDNEY – Pode. Mas devagar.
GUSTAVO – Pode deixar.
Gustavo novamente introduz o pênis no anus de Gilberto.
SIDNEY – (geme) Ai.
GUSTAVO – Ainda está doendo, menina?
SIDNEY – Está, mas dá para aguentar. Pode deixar ele ficar.
Sidney começa a movimentar o quadril, fazendo seu pênis ir e
vir dentro de Sidney.
GUSTAVO – Sabe, Sidney, eu não sou viado, não? Meu negócio é
mulher. Mas é uma delícia comer você assim vestido assim. Vou querer fazer isso
mais vezes, gostosa.
SIDNEY – Ai, me come! Me come mesmo!
A câmera passeia pelos corpos dos dois, ao som de gemidos e ruídos
do sexo.
CORTE
FIM