Roteiro a partir do cartoon 11

Continuação do cartoon 11

LIA – Como ele é?

MAÍRA – Eu já te mandei fotos do Peter.

LIA – Quero dizer, como ele é assim como pessoa.

MAÍRA – É legal. Eu gosto dele. Nós namoramos uma época. (pausa) Mas ele é bissexual, você sabe, encara o que vier. E tem um tesão louco por crossdressers e transexuais.

LIA – Ele é sempre ativo?

MAÍRA – Digamos que ele é flex. Deu para entender?

LIA – Mas comigo ele vai ser ativo?

MAÍRA – Claro, menina. Eu mandei para ele umas fotos suas de lingerie e ele ficou louco de tesão.

LIA – (olhando o celular) Ah, eu também achei o Peter uma gracinha.

MAÍRA – Espere até ver de perto. Daqui a pouco ele está aqui.

LIA – Você vai ficar aqui comigo, Maíra?

MAÍRA – Só para apresentar os dois, depois eu me mando. Vocês é que se entendam. (irônica) Não vai querer que eu fique segurando vela enquanto vocês transam?

LIA – (sem jeito) Não, Maíra. É que estou com um pouco de medo.

MAÍRA – Lia, eu falei para ele que você ainda é quase virgem. Pode deixar, o Peter vai ser carinhoso com você... (Maíra interrompe-se e olha para o lado) Olha, é ele que está chegando. Conheço o barulho da moto dele.

Maíra vai abrir a porta.

MAÍRA – (recebendo Peter com um beijo) Oi, Peter. Que saudades! (mostrando Lia que se retrai tímida) Aquela ali é a Lia.

PETER – (aproximando-se de Lia) Pessoalmente ela ainda é mais bonita (ele beija Lia no rosto)

MAÍRA – Eu dei uma produzida nela para a primeira vez. Você sabe, é uma ocasião especial para uma mulher... (sorri, depois continua em outro tom) Bom, agora vou me mandar. Deixo vocês dois sozinhos. (começa a sair) E não se comportem, viu! (e sai pela porta).

Após a saída de Maíra, Peter e Lia ficam em silêncio por alguns instantes.

PETER – Então, Lia, você quer mesmo fazer isso?

LIA – Ah, quero, né? A Maíra disse que só assim eu vou ser uma mulher completa. Estou com um pouco de medo.

PETER – Não precisa ter medo, menina. Vou ser carinhoso com você (ele se aproxima e coloca as duas mãos na cintura de Lia) Bom, então por onde nós começamos? A gente podia começar por um beijo.

LIA – (tímida) Você é que sabe...

Peter abraça e beija Lia na boca. Ela se entrega totalmente ao beijo. As mãos de Peter deslizam pelas costas de Lia e começam a acariciar as nádegas dela. Lia tem um sobressalto e para de beijar Peter.

PETER – Calma, Lia! Está tudo bem?

Lia faz com a cabeça que sim e eles voltam a se beijar. A ação se prolonga por algum tempo.

PETER – Já estou com o pau duro.

LIA – Eu também.

PETER – È, deu para perceber. (pausa) Escuta, Lia, você sabe chupar um pau?

LIA – (meio sem jeito) Eu acho que sei... Quer dizer, eu nunca chupei um pau de verdade. Mas treinei bastante com a banana.

PETER – Então vamos ver se você aprendeu. Fique de joelhos aqui na minha frente.

Lia obedece. Peter abaixa a calça e a cueca deixando seu pênis já ereto à mostra. Lia olha para o pênis dele e hesita.

PETER – Vamos lá, Lia, comece a chupar.

Lia finalmente vence a hesitação, coloca o pênis de Peter em sua boca e chupa, no começo meio sem-jeito, depois com mais vontade.

PETER – (depois de algum tempo sendo chupado por Lia) Muito bem, menina. Você aprendeu direitinho.

LIA – (tira o pau de Peter da boca por um instante) Obrigada!

PETER – Fique quietinha e continue chupando.

Lia volta a chupar com aplicação. Peter finalmente tira seu pau da boca de Lia.

PETER – Chega, Lia. Você chupa muito bem, mas eu não quero gozar ainda. Preciso comer essa sua bunda. (ordena) Vá lá para a cama, menina.

Lia obedece, levanta-se e vai para a cama.

LIA – Quer que eu tire a roupa?

PETER – Não, pode deixar que eu mesmo tiro. Deita lá de bruços.

Enquanto Lia se deita na cama enquanto Peter termina de se despir. Depois se aproxima de Lia e retira a calcinha dela.

PETER – Ah, que bundinha linda você tem, Lia.

LIA – Maíra fez uma lavagem em mim, uma chuca. Depois me deixou plugada um tempão.

PETER – Ah, que beleza. Você deixa eu lamber o seu cu? Eu adoro lamber um cuzinho.

LIA – Bom, se você quiser... Eu estou limpinha.

Peter aproxima a boca da bunda de Lia e começa a lamber o cu dela com vontade. Lia geme de prazer.

LIA – Ai, que gostoso! Eu nunca imaginei que fosse tão bom! (Peter continua lambendo com mais intensidade ainda) Ai, delícia!

A ação dura por algum tempo. Peter finalmente para de lamber o cu de Lia.

PETER – Agora, menina, é hora de você levar uma coisa maior no seu rabinho.

LIA – Põe devagar, por favor.

PETER – Pode deixar, eu vou cuidar bem desse seu cuzinho lindo!

Peter coloca o preservativo no pênis e depois se deita sobre Lia. Com uma mão ele dirige seu pênis na direção do cu de Lia e pouco depois começa a penetrá-la.

LIA – (gemendo) Ai.

PETER – Está doendo? Quer que eu tire um pouco?

LIA – Não. Dá para aguentar. Mas vai devagar...

Peter introduz mais uma parte do pênis no cu de Lia.

LIA – (gemendo) Ai... Ai...

PETER – Está melhor agora.

LIA – Um pouco melhor.

Peter começa a movimentar o quadril fazendo seu pênis ir e vir dentro de Lia, que agora já não geme tanto. Peter vai aos poucos aumentando o ritmo do movimento.

PETER – Ah, que cuzinho apertado você tem. É quase virgem mesmo.

O ritmo do movimento de Peter aumenta cada vez mais. Lia também se movimenta embaixo dele.

CLOSE em Lia que agora tem no rosto uma expressão de prazer.

LIA – Ah! Me come. Me come mesmo, Peter.

PETER – Como você é gostosa, Lia! Eu vou arrombar esse seu cuzinho apertado.

LIA – Me arromba, me arromba mesmo. Eu quero ser sua putinha.

TOMADAS GERAIS dos dois transando. Gemidos no ar.

CLOSES na expressão de prazer no rosto dos dois.

Eles continuam a transa até chegarem ao orgasmo.

CORTE

Na cena seguinte Peter e Lia estão deitados lado a lado na cama, Lia recostada no ombro de Peter.

PETER – (olhando para Lia) Você gostou, Lia.

LIA – (dengosa) Ah, gostei. No começo é um pouco difícil, você sabe, mas depois ficou bom. Muito bom. Você fez eu me sentir mulher.

PETER – Eu também gostei. Você é um tesão. Lia! (pausa) A gente podia fazer isso mais vezes. O que você acha?

LIA – (sorrindo) Eu ia gostar.

PETER – (aproximando-se de Lia) Então vamos combinar outro dia.

LIA – (voltando-se para Peter) Vamos.

Seus rostos se aproximam e eles se beijam novamente.

CORTE FINAL.

Roteiro a partir do cartoon 10

Continuação do cartoon 10

MAÍRA – Lia, já está na hora de você perder sua virgindade.

LIA – (olhando para o vibrador preso à cintura de Maíra) Ai, Maíra, não. Ele é grande demais!

MAÍRA – Não é, não. É do tamanho de um pau normal de homem. Médio,

LIA – Eu acho grande. Eu sou quase virgem, você sabe. Só enfio o dedo de vez em quando...

MAÍRA – Está na hora de receber alguma coisa maior. Vamos tirar essa sua calcinha, menina! (ri e termina de tirar a calcinha de Lia) Agora, vai lá para a cama e se deita de bruços.

LIA – (obediente) Está bem (e vai se deitar na cama). Mas eu estou com medo.

Maíra passa um lubrificante em gel no vibrador enquanto se aproxima lentamente da cama onde Lia já está deitada de bruços. Há um sorriso maligno nos lábios de Maíra. Ela começa a se deitarem cima de Lia.

MAÍRA – Por que você está com medo, Lia?

LIA – Eu ouvi dizer que dói.

MAÍRA – Relaxa menina. Eu vou ser carinhosa com você. Não vai doer tanto assim. (aproxima o vibrador da bunda de Lia) Empina esse bumbum, menina!

Lia obedece. Maíra deita-se sobre Lia e começa a penetrá-la.

LIA – (grita) Ai, não! Está doendo! Tira!

MAÍRA – (retirando o vibrador de Lia) Está bom, eu vou tirar um pouco.

LIA – (aliviada) Ai.

MAÍRA – Relaxe, Lia. Daqui a pouco vou enfiar de novo.

LIA – (olhando para trás) Espera um pouco. Acho que ele é grande demais, Maíra! Você podia começar com um menor. É a minha primeira vez.

MAÍRA – Pensa assim, Lia: se fosse um homem de verdade, você não ia poder escolher o tamanho. Ia ter de dar conta do que viesse. (aproxima o vibrador da bunda de Lia) Eu vou enfiar de novo, tá?

LIA – Tá! (geme) Ai... Ai, Maíra! Ainda está doendo. Ai, está doendo muito!

MAÍRA – (tirando o vibrador desta vez bem lentamente de Lia) Espera, Lia. Eu vou tirar de novo.

LIA – Ai, Maíra, acho que não vai dar! Ele é grande demais!

MAÍRA – Calma, menina. Vai dar tudo certo. (pausa) Relaxa. Daqui a pouco eu vou enfiar de novo.

LIA – (chorona) Espera, deixa eu descansar um pouco.

MAÍRA – Está bem, sua chorona. Eu espero.

Maíra espera um pouco com o vibrador apontando para a bunda de Lia.

MAÍRA – Vamos, Lia. Vou enfiar outra vez (e começa a penetrar novamente Lia)    

LIA – Ai! Vai devagar, Maíra. Isso aí cu, não é buceta.

MAÍRA – Eu sei. Eu perdi a virgindade do cu muito antes da buceta. (pausa) Olha, Lia, eu estou colocando bem devagar. Vai doer um pouco, não tem jeito, sempre dói.

LIA – Ah, Maíra!

MAÍRA – Vai ter que aguentar, menina! Você não quer ser mulher? Precisa fazer um sacrifício.

LIA – (gemendo) Ai!

MAÍRA – (enfia mais uma parte do vibrador em Lia) É isso aí, menina.

LIA – Devagar, Maíra. Ai!

MAÍRA – Pode deixar, menina. Eu estou pondo devagar.

Maíra introduz mais uma parte do vibrador em Lia, que apenas geme conformada.

LIA – (gemendo) Ai... Ai... Ai...

MAÍRA – Ainda está doendo, Lia,

LIA –Está, mas dá para aguentar. Pode deixar ele ficar.

MAÍRA – Muito bem, menina!

Depois Maíra começa com o movimento de ir e vir dos quadris, fazendo o vibrador se movimentar dentro de Lia.

LIA – (gemendo) Ai... Ai... Ai...

MAÍRA – Está doendo ainda?

LIA – Um pouco menos agora...

TOMADAS de Maíra e Lia transando, ao som de gemidos.

CLOSES nos rostos das duas.

Essa ação se prolonga por um bom tempo. Ouvem-se os gemidos de ambas. O ato sexual vai aumentando de ritmo, cada vez mais, até que as elas chegam no clímax.  Depois as duas param fatigadas e ficam onde estão.

LIA – Pode tirar, Maíra, eu já gozei.

Maíra retira o vibrador do cu Lia. E se deita ao lado dela, ainda com vibrador preso no quadril. Ficam em silêncio por alguns instantes.

MAÍRA – (aproximando-se de Lia) Então, Lia, você gostou de ser comida?

LIA – Não sei se gostei. Foi tão estranho. Mas no final eu gozei.

MAÍRA – Que bom, Lia.

Pausa. As duas ficam em silêncio por algum tempo.

LIA – (voltando-se para Maíra) Então, Maíra? Agora eu sou uma mulher completa?

MAÍRA – Quase, menina. (pausa, aproxima-se de Lia) Para ser uma mulher completa você ainda precisa fazer mais uma coisa: transar com um homem de verdade. (ri) Mas pode deixar, Lia. Eu vou arranjar isso para você...

CORTE FINAL

(este roteiro provavelmente terá uma continuação) 

Fotos da transexual e atriz pornô KYLIE MARIA.

Mais algumas fotos de Kylie Maria, transexual e atriz pornô americana.

Um vídeo de LUCIA MILLET

Um vídeo de Lucia Millet 

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Algumas das melhores fotos de LUCIA MILLET

Algumas das melhores fotos de Lucia Millet Cross.

Mais fotos de LUCIA MILLET

Algumas fotos inéditas de Lucia Millet (estou bloqueada no Facebook)

Roteiro: CONTINUAÇÃO DO CARTOON 9

Continuação do cartoon 9

CENA X – INTERIOR/NOITE

PAULA – Você vai ser ativo comigo?

LEILA – Eu de novo? Nem pensar! Hoje é a sua vez...

PAULA – (afastando-se de Leila irritada) Ah, Leila, não tem esse negócio de vez. A gente faz o que tem vontade.

LEILA – Pois hoje eu estou com vontade de dar.

PAULA – Só que eu também estou com vontade de dar. Aliás, eu sempre estou com vontade de dar (cruza os braços) Alguém vai ter de comer.

LEILA – (irritada) Ah, Paula, sempre eu!

PAULA – (dando alguns passos) Olha, Leila, eu preciso contar uma coisa para você. Eu sou passiva, cem por cento uma passiva, totalmente passiva.

LEILA – Mas você já foi ativa comigo.

PAULA – Foi só por necessidade.

LEILA – (colocando a mão na cintura) Ah, por necessidade?

PAULA – (também irritada) Foi. Eu estava apaixonada por você, então fiz um esforço para o nosso namoro dar certo...

LEILA – (irônica) Fez um esforço!?

PAULA – (brava) Ah, Leila, para de repetir tudo o que eu falo!

LEILA – E só agora você resolveu me contar isso. (imitando Paula) Eu sou passiva, com por cento passiva. (pausa) Bem na hora da gente transar.

PAULA – É a melhor a gente esclarecer tudo antes de ir para a cama...

LEILA – (irritada) Olha, Paula, eu não tenho nada que esclarecer. Eu sempre fui sincera com você. Eu disse que gostava de me vestir de mulher, mas que só transava com outras cdzinhas, homens não. Geralmente sou ativa, mas de vez em quando fico louca de vontade dar a bunda... Eu nunca menti para você.

PAULA – Eu também não menti. (sem jeito) Só não disse toda a verdade!

LEILA – (afastando-se irritada) Logo hoje, que estou com vontade de dar, você me vem com essa, Paula!

PAULA – Não é culpa minha.

LEILA – Como não é culpa sua?

PAULA – Eu não posso fazer nada. Eu sou assim.

As duas ficam de braços cruzados, de costas uma para a outra. Durante algum tempo ficam em silêncio. De repente Leila volta-se e diz:

LEILA – Você podia fazer mais uma daqueles esforços hoje, Paula.

PAULA – Não, Leila. Não vou mais forçar minha natureza.(voltando-se) Eu sou passiva e pronto!

LEILA – (voltando-se também) Olha, Paula, assim a nossa relação acho que não vai para a frente.

PAULA – Mas por quê.

LEILA – Sei lá, falta alguma coisa... (e faz um gesto com a mão) Duas passivas.

PAULA – (apaziguadora) Ah, Leila. Não queria que nossa relação acabasse... Acho que a gente tem tanto em comum.

LEILA – Eu sei, Paula. Eu também gosto de você. Mas não sei se vai dar...

PAULA – (começando a chorar) Você acha que eu não sirvo para nada.

LEILA – Eu não disse isso. É que...

As duas ficam em silêncio, Paula soluça. Depois um tempo Leila se aproxima de Paula.

LEILA – Sabe, Paula. Para mim não é nenhum sacrifício ser ativo com você. Aliás, você está tão linda com essa lingerie...

PAULA – (sorrindo) Obrigada. (olhando para Leila e sorrindo) Você também está linda!

LEILA – (aproximando-se de Paula sorrindo) Estou nada. Eu nunca vou conseguir ficar como você, Paula. Você nasceu para usar lingerie.

PAULA – (encabulada) Ah, Leila, o que é isso!?

LEILA – (aproximando-se de Paula) Olha, eu estou com vontade de dar, mas posso ser ativa de novo, se você quiser.

PAULA – (sorrindo) Verdade?! (aproximando-se de Leila) Não sabe como isso vai me fazer feliz, Leila (as duas ses se aproximam e se beijam).

LEILA – Eu também vou ficar feliz.

PAULA - Olha, Leila, eu tenho um vibrador... Se quiser pode usar ele enquanto me come... Aí você também não fica sem levar vara...

LEILA – Ah, eu nunca experimentei. Deve ser bom, comer e ser comida ao mesmo tempo.

Paula vai até uma gaveta e retira um vibrador de silicone, bem realístico, de tamanho médio e da cor negra.

PAULA – (aproximando o vibrador de Leila) O nome dele é Tião.

LEILA – (pegando o vibrador na mão) Um negão.

PAULA – (sorrindo) Ah, não! Não é um negão, tão é grande assim. Mas é negro...

LEILA – Acho que vou gostar do Tião.

PAULA – Vamos para a cama então?

LEILA – Vamos.

As duas se beijam e vão abraçadas em direção à cama.

CORTE FINAL

Lucia Millet Cross

Roteiro: CONTINUAÇÃO DO CARTOON 8

Continuação do cartoon 8

CENA X – INTERIOR / DIA

Her entra de repente no quarto e dá com Kom vestindo espartilho, tanga e meias 7/8 e se olhando no espelho.

HER - Ah, então é isso que você fica fazendo trancado no quarto?

KOM – O que você está fazendo aqui?

HER – (mostrando a chave em sua mão) Usei a chave de reserva. (pausa, aproxima-se de Kom, que de tão envergonhado não consegue dizer nada) Hummm! Até que você fica bonitinho vestido assim, Kom.

KOM – (encolhida e acuada) Eu só estava brincando.

HER – Ah, eu sei do que você está brincando, Kom. (pausa, sarcástica) Está brincando de ser mulher, não é? (bem perto do rosto dele) Você sente vontade de ser mulher, Kom?

KOM –(embaraçado) Não... Só gosto das roupas de mulher...

HER – (dando uma volta em torno de Kom) Que bunda bonita você tem, Kom! Bem empinadinha. Melhor do que a minha... (ri, depois quando chega na frente dele) Ah, você está com o pau duro dentro da calcinha! (ri novamente) Essas coisas me deixam excitada, sabe? (pausa, continua dando a volta torno de Kom) Linda essa lingerie. Onde você arranjou isso?

KOM – Comprei pela Internet.

HER – Você tem bom gosto. Ficou linda no seu corpo (pausa, passa a mão na cintura de Kom e depois continua num tom mais sério) Agora você está na minha mão, Kom. Se você não fizer tudo o que eu mandar, eu vou contar para todo mundo que você se veste de mulher (ela ri).

KOM – Não, Her, por favor! (pausa) Eu faço o que você quiser.

HER – (continuando a andar em torno de Kom) Hummm, é assim que eu gosto.

KOM – O que você quer?

HER – Ah, não sei. Acho que fiquei com um pouco de tesão de ver você vestido assim, Kom. (pausa) Acho que vou querer transar com você.

KOM – Transar? Como assim?

HER – (aproximando-se bem de Kom) Ora, transar. Fazer sexo. Você já transou alguma vez, Kom?

KOM – Não... Quer dizer, eu transo sozinho...

HER – Ah, fica excitado vestido de mulher? Depois bate uma, né?

KOM – (sem jeito) É...

KOM – Sabe, eu já transei... Várias vezes, e com caras diferentes... Posso te dizer uma coisa: a dois é muito melhor do que sozinho (ri).

KOM – Deve ser, eu não sei...

HER – Então vamos transar, Kom?

KOM - Você é quem sabe...

HER - (aproxima-se mais de Kom) Primeiro vamos libertar seu pau de dentro calcinha.

Her abaixa a parte da frente da calcinha de Kom e o pau dele duro sai para fora.

HER – Ele está bem duro, apesar do susto que você levou quando me viu entrando pela porta. (ri, depois) Vou fazer uma coisa que você vai gostar...

Her se ajoelha diante de Kom, pega o pau dele com a mão e depois começa a chupar.

KOM – (surpreso) Her...

Her não responde, continua chupando o pau de Kom, movimentando cabeça, fazendo o pau de Kom entrar e sair de sua garganta. Às vezes tira o pau de Kom da boca e o lambe como a um picolé e logo depois volta a colocá-lo de novo na boca e volta a chupar.

CORTES para marcar a passagem do tempo.

CLOSES dos rostos de Her e de Kom. Kom nitidamente está nas nuvens de prazer.

De repente, Her para de chupar o pau de Kom, olha para ele e diz:

HER – Agora vamos para a cama, Kom.

Her se levanta e arrasta Kom pela mão em direção à cama. Her começa a tirar as roupas dela. Kom faz menção de tirar a lingerie que está usando.

HER – O que você está fazendo?

KOM – Não é para eu tirar também?

HER – (terminando de se despir) Não, quero você vestidinho assim!

Kom fica em pé, com a calcinha abaixada e o pau duro. Her vai para a cama, deita-se de barriga para cima e abre as pernas e ordena:

HER – (a Kom) Agora venha aqui, menina.

Kom, meio temeroso, sobe na cama de joelhos e se deita sobre Ker, mas desajeitado não consegue penetrá-la. Her que pega o pau de Kom e enfia em sua vagina.

HER – (suspirando) Agora sim. (pausa, depois) Vamos, Kom, mexa-se!

Kom começa a movimentar os quadris fazendo o movimento de ir e vir dentro de Her. A transa, meio desajeitada no começo, com o tempo vai pegando ritmo. Her e Kom estão cada vez mais excitados.

TOMADAS GERAIS intercaladas com CLOSES de Her e de Kom.

CLOSE mão de Her, que passeia pela bunda de Kom. De repente, ela enfia o dedo no cu de Kom.

KOM – O que é isso, Her?

HER – É o meu dedo no seu cu. Vou fazer um fio-terra em você.

KOM – Ah, não...

HER – Quieta! Você tem de fazer tudo o que eu mandar, lembra? (pausa) Depois você vai gostar...

E continuam transando, agora dois dedos de Her estão enfiados no cu de Kom.

TOMADAS GERAIS intercaladas com CLOSES de Kom e de Her e da mão dela com os dedos enfiados no cu de Kom.

CORTE FINAL

Roteiro: CONTINUAÇÃO DO CARTOON 5

Continuação do cartoon 5

(cartoon traduzido por Lucia Millet)

CENA X – INTERIOR/DIA

PATRÍCIA – (para Paula) Então, cdzinha! Você achava que podia se vestir de mulher e não ia receber nada em troca? (mais enfática) Prepare-se para perder a sua virgindade.

PAULA – (debatendo-se inutilmente, pois está sendo segurada por três homens fortes) Não! Por que você está fazendo isso comigo, Patrícia? (grita) Socorro! Me ajudem!

Rapidamente um dos rapazes coloca uma mordaça na boca de Paula.

PATRÍCIA – Ah, que coisa feia você gritar desse jeito. De qualquer maneira ninguém vai ouvir você aqui onde está.

Paula se debate e faz gestos de que quer falar alguma coisa.

PATRÍCIA – O que você quer, Paula? (e afasta a mordaça da boca de Paula).

PAULA – (ofegante) Por favor, a mordaça não. Eu não grito mais, prometo.

PATRÍCIA – Está bom, Paula. Vou confiar em você (e retira totalmente a mordaça de Paula).

PAULA – Por que você está fazendo isso comigo, Paula? Eu só gosto de me vestir de mulher, não sou gay.

PATRÍCIA – Ah, eu sei que você não é gay. Você é uma mulher, não é Paula. E toda mulher – quer dizer, quase todas – gosta de levar vara. Você não tem vontade de deixar de ser virgem?

PAULA – (já não se debatendo) Um dia, quando conhecer alguém que eu goste.

PATRÍCIA – Ai, quer perder a virgindade só depois do casamento. Que coisa mais antiga! Hoje em dia ninguém mais casa virgem. Ainda mais uma menina tão bonita quanto você, Paula (fala para os três homens) Vocês não acham ela bonita, rapazes?

RAPAZ 1 – É, ela linda!

RAPAZ 2 – (falando sensualmente perto de Paula) É, uma gracinha!

RAPAZ 3 – (lambendo os lábios) Deliciosa!

PAULA – (assustada) Vão ser os três?

PATRÍCIA – Ah, não! Acho que para uma primeira vez ia ser muito para você, Paula. Vai ser um só. Qual deles você escolhe para te desvirginar.

PAULA – (desesperada) Não escolho nenhum! Eu não quero!

PATRÍCIA – Vai ter de escolher um, menina. Hoje você não sai daqui virgem!

PAULA – (debatendo-se) Não.

PATRÍCIA – Se você está em dúvida entre os três, eu posso escolher para você. Você quer? (Paula não responde, Patrícia olha os três rapazes de cima a baixo) Escolho o...  o Douglas. É, para uma primeira vez é melhor com ele. O Pedro e o Ricardo são mais bem dotados, mas o Douglas também tem um pau de bom tamanho. Você não vai ficar mal servida, Paula!

PAULA – (desesperada) Por favor, não!

PATRÍCIA – É inevitável. Relaxa, menina. Hoje você vai deixar de ser virgem e vai lembrar deste dia para o resto da vida. Eu ainda me lembro da minha primeira transa... (sorri, depois continua em outro tom) E não se preocupe, Douglas vai ser bem carinhoso como você. Não é Douglas.

DOUGLAS – Pode deixar, Patrícia (a Paula) Eu vou cuidar bem da menina.

PAULA – (quase chorando) Não, por favor!

PATRÍCIA – (ordena) Levem Paula para a cama, rapazes.

Os três levantam Paula no ar e a levam para a cama de casal que tem várias correias de couro para imobilizar uma pessoa. Paula se debate inutilmente. Ela é deitada de bruços e os três homens prendem suas mãos e os pés com as correias.

DOUGLAS – (abaixando a calcinha de Paula até os joelhos dela) Olha, que bundinha linda ela tem!

PAULO – (a Paula) Gostosa!

PEDRO – (olhando Paula) Queria estar no seu lugar, Douglas!

PATRÍCIA – (aproximando-se da cama) Calma, rapazes, vamos abrir um pouco a menina antes. Afinal, ela é uma virgem. (mostra um vibrador a Paula) Primeiro eu vou colocar isso em você, Paula.

PAULA – Não.

PATRÍCIA – É para seu bem, menina. Assim vai doer menos quando o pau do Douglas entrar.

Um dos rapazes passa gel lubrificante entre as nádegas de Paula.

PATRÍCIA – (aproximando o vibrador da bunda de Paula) Lá vai, Paula.

PAULA – (desesperada) Não, por favor... (é interrompida pelo vibrador que penetra seu cu) Aiiiii...

PATRÍCIA – Está doendo, Paulinha?

PAULA – Ai. Está.

PATRÍCIA – Larga de ser fresca, menina! O vibrador nem é tão grande assim.

PAULA – (com ódio) Por que então você não envia no seu cu?

PATRÍCIA – (irônica) Para mim é pequeno. Meu cu já levou coisa muito maior (ri e começa a movimentar o vibrador para frente e para trás dentro de Paula)

PAULA – (irritada) Sua desgraçada! Eu não devia ter aceitado seu convite de vir aqui me montar.

PATRÍCIA – Calma menina. Toda virgem tem um pouco de medo na primeira vez, mas depois acaba gostando. (ri) Já parou de doer, Paula?

PAULA – Parou. Ainda dói um pouco.

PATRÍCIA – Pronto, já está melhor, né?

Patrícia continua movimentando o vibrador enfiado em Paula. A ação se prolonga por algum tempo. Paula geme conformada.

PATRÍCIA – Está gostoso agora?

PAULA – Não. Não estou gostando nada disso!

PATRÍCIA – Quando for com o Douglas vai ser muito melhor. Nada como um pau de verdade (a Douglas e está terminando de colocar a camisinha no pau) Está pronto, Douglas!

DOUGLAS – Estou louco para pegar essa menina!

PAULA – (desesperada) Ainda não. Espere mais um pouco...

PATRÍCIA – Ah, Paula, é melhor não ficar adiando (ri).

DOUGLAS – (a Paula) Não fique nervosa, Paula. Você vai gostar de mim...

PAULA – (quase chorando) Nãããooo!

Douglas já com o pau bem duro sobe na cama enquanto Patrícia retira o vibrador do cu de Paula.

PATRÍCIA – Pronto, Douglas. Ela é toda sua.

PAULA – (quase chorando) Nãããooo!

Douglas dirige seu pau na direção do cu de Paula e pouco depois começa a penetrá-la.

PAULA – (grita) Aiiiii. Nãããooo.

DOUGLAS – Pronto, Paula, já estou dentro de você. (pausa) Ah, mas que cuzinho mais gostoso. (a Paula) Ela está bem apertadinha ainda. Deve ser virgem mesmo, Patrícia.

Douglas começa o movimento de ir e vir com o quadril fazendo seu pau se movimentar dentro de Paula, que geme baixinho. A ação se prolonga por algum tempo. Patrícia e os outros dois rapazes observam em silêncio. Paula não se debate mais, apenas emite gemidos que podem ser de  dor ou de prazer.

TOMADAS GERAIS de Paula e Douglas transando na cama, gemidos, som de corpos se esfregando e se chocando. Patrícia e os outros dois rapazes assistem a transa excitados, como se estivessem vendo um filme pornô.

CLOSES de Paula e Douglas enquanto transam, e de Patrícia. No rosto de Paula pode-se notar agora uma certa expressão de prazer.

CORTES para não mostrar a transa toda. O ritmo do coito vai aumentando a cada uma das tomadas.

CLOSE agora é nítida a expressão de prazer no rosto de Paula.

CORTES até que Douglas e Lucia finalmente atingem o orgasmo.

 Depois de algum tempo, Patrícia se aproxima da cama. Douglas já se levanta e começa a tirar a camisinha do pau. Patrícia se debruça sobre Paula, que ainda está amarrada, e fala com ela.

PATRÍCIA – E então, Paula, agora você é uma mulher completa. Você gostou?

PAULA – (suspirando) Ah! (pausa) Gostei...

CORTE.